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Pouco se fala...mas se aprecia aquele sugo daquela bebida quente.
Seus olhos parecem fitar algo mais além de ali...o que ela busca em seus pensamentos naquela manhã...
Saí deste local e anda em passos firmes, o vento torna a lhe cariciar, de forma bruta e fria, mas ela consente.
Suas pisadas trazem o barulho no farfalhar das folhas...em outonos em invernos. Ela vai há algum lugar..ela busca por algo...ela tem um sonho..
Seus cabelos negros, longos..se debatem com o vento...abaixa a face...abaixa o corpo...e pega de leve algo que o céu lhe presentou.
Uma folha...
Coloca no livro que segurava...e quando abre a paginá,...lá tem um nome.
Ela lê cabisbaixa....fecha os olhos...e pode se ouvir a orquestra que entôou seu coração.
Ela repete: - " è inverno...é inferno"...
Espera-se mais um outono ao encontro de você.
Ela é Ana.
Ele?
È o inverno!
Eu encontrei seu blog acidentalmente, li a poesia, e gostei do conteúdo. Já estou lhe seguindo. Bem igual me faria se seguisse meu blog também. Desde já agradeçohttp://sentimentosquetranscendemotempo.blogspot.com/
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